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Nações ricas e pobres: as duas faces de um mesmo planeta

Posted by Cottidianos on 00:29
Segunda-feira, 05 de agosto

Pela Internet, circulam todos os dias, milhões de mensagens.  Algumas não nos dizem absolutamente nada. Outras nos fazem rir e são interessantes, algumas nos fazem chorar. Há aquelas que nos fazem refletir, como é o caso do texto abaixo, que me foi enviado por e-mail, compartilhado comigo pela amiga, Marlene Moura Silva, em 22 de julho passado.

Onde reside a diferença entre países ricos e pobres? Estaria ela nos recursos disponíveis? O nível intelectual de seus habitantes? A raça ou cor da pele? Essas respostas podem ser encontradas no texto.

O fato é que chegamos ao ápice de um desenvolvimento tecnológico sem precedentes e, apesar disso, ainda não encontramos soluções para questões básicas e inerentes a condição humana. Pensemos esse fator da diferença entre nações ricas e pobres a partir de nosso próprio país e analisando o nosso desempenho no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

O IDH, nada mais representa que um índice comparativo entre países e que mede o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população. Calculado com base em dados econômicos e sociais, o IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) e 1 (grau máximo de desenvolvimento). No cálculo do IDH estão inclusos fatores como; longevidade (expectativa de vida); renda per capita (PIB - Produto Interno Bruto) e educação ( taxas de alfabetização e escolarização).

Expondo mais claramente a tabela do IDH, teríamos:

- De 0 a 0,499 – países com baixo IDH
- De 0,500 a 0,799 – países em processo de desenvolvimento
- De 0,800 a 1 – países ricos ou em avançado processo de crescimento econômico
.
Pois bem, trazendo esses dados para nossa realidade, estamos no meio da tabela – o IDH de nosso país é 0,718. É um bom índice. Em relação aos 167 países comparados, o Brasil ocupa a 84ª posição, segundo o relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNDU), do ano de 2011. A nossa posição na tabela é boa. Porém quando olhamos ao nosso redor e vemos a realidade... Hospitais e escolas públicas sucateadas, falta de profissionais nessas áreas, descaso com a coisa pública, vemos que o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer no sentido de proporcionar aos seus habitantes um alto índice de desenvolvimento humano. Não é difícil... Só é preciso um pouco mais de consciência política de nossos governantes e também da população em geral. Através de esforço coletivo, ainda veremos as 27 estrelas de nossa bandeira brasileira brilhando intensamente.

Deixo agora para reflexão de vocês o texto que a Marlene me enviou. O texto é de autor desconhecido e tem tradução de J. Claret Cintra. Salve, Marlene! Um abraço e obrigado pelo belo texto.


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Nações ricas e pobres: as duas faces de um mesmo planeta



A diferença entre os países pobres e os ricos, não é a idade do país. Países, como Índia e Egito têm mais de 2.000 anos e são pobres. Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que fazem 150 anos eram inexpressivos, e hoje são países desenvolvidos e ricos. A diferença entre países pobres e ricos tampouco reside nos recursos naturais disponíveis. Japão possui um território 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e gado, mas é a segunda economia mundial. Japão é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria prima de todo o mundo e exportando produtos manufaturados.

Outro exemplo é a Suíça: não colhe cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. Cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses do ano. Não obstante fábrica os melhores lácteos. É um país pequeno que dá imagem de segurança, ordem e trabalho, e assim, se transformou na Caixa Forte do Mundo.

Executivos de países ricos ao relacionarem-se com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa. A raça ou a cor da pele tampouco são importantes: imigrantes que foram perigosos em seus países de origem são agora força produtiva em países europeus ricos.

Qual é então a diferença?

Está no nível de consciência do povo, de seu espírito. A evolução da consciência deve constituir-se no objetivo maior do Estado em todos os seus níveis de poder. A educação e a cultura devem plasmar consciências coletivas, estruturadas nos valores eternos da sociedade: moralidade, espiritualidade e ética. Em síntese: transformar a consciência das pessoas.  O processo deve ter início nas comunidades, onde vive e convive o cidadão. Comunidades quando organizadas politicamente, se tornam microestados. As transformações desejadas pela nação serão realizadas nesses microestados, os átomos do organismo nacional. Ao analisar a conduta das pessoas de países ricos, vemos que a maioria adota o paradigma quântico: prevalência do espírito sobre a matéria. Adotam os seguintes princípios de vida:

1)                  A ética, como princípio básico.
2)                  A integridade
3)                  A responsabilidade
4)                  O respeito às leis e regulamentos.
5)                  O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6)                   E o amor ao trabalho.
7)                  O esforço pela inversão.
8)                  O desejo de superação.
9)                  A pontualidade.

Ver algo errado não deve gerar indiferença. É necessário mudar a mente para retifica-lo. Nossa preocupação deve ser com a sociedade, a causa, e não com a classe política, apenas o triste efeito.  Só assim alcançaremos a excelência.

Disse Martin Luther King: “Não me preocupa o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem ética. O que mais me preocupa é o silencio dos bons”.

Autor desconhecido

Tradução: J. Claret Cintra

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QUEM QUER QUE SEJA ESSE AUTOR ANONIMO. ESTÁ DE PARABÉNS POIS DISSE TUDO


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